sexta-feira, 13 de julho de 2007

Arroz integral, treinamento básico cotidiano

Mesmo que não queiramos, viver é um constante desequilíbrio! por isso duvidamos, sentimos medo, insegurança – normalmente.

Quando caímos nos extremos, imaginamos muito e nos descontrolamos, colocando em risco a nossa própria sobrevivência normal, natural, compreensiva.

A necessidade de se ter um carro-chefe chamado arroz integral é para determinar, decidir e neutralizar os extremos. Com tranqüilidade, percebemos mais e nos prontificamos para decidir cada instante da vida; também fortalecemos o instinto, ele que responde às nossas necessidades vitais e estimula mudanças de comportamento, atitudes, enfim, transformando a personalidade!

É importante saber fazer um arroz gostoso, macio, mastigável, com certa umidade, assimilável e, finalmente, sustentável.

Com um treinamento constante, trocando opiniões, dialogando, relacionando, comparando, provando, avaliando, podemos apresentar um resultado satisfatório às pessoas da nossa família e do nosso relacionamento. Complementarmente a um arroz gostoso vem a importância dos alimentos que o completam, combinam e ajudam na digestão dos cereais – são as raízes, os legumes, as verduras e conservas, que nos dão energia.

Tudo isso é para nos auto-educar, nos auto-sensibilizar, exercitando a atenção, a observação constante.

Podemos sentir com o arroz integral o treinamento básico da vida! É o ponto do sabor, o cheiro, a textura, que enfim mostram a “afinação do nosso instrumento” para aproveitar melhor e diferentemente a vida, pois “a diferença está em como decidimos viver.”

Então voltamos à receita básica de arroz integral socado. Em tempo: não podemos nos esquecer de praticar a ritmoprática, cujos exercícios ajudam na assimilação dos alimentos e na imunização do nosso sangue.

Importante: as sobras de arroz poderão ser aproveitadas para fazer um risoto ou sopa de arroz com legumes.

Uma observação muito importante: o creme de arroz molhado é indicado para as pessoas muito doentes e enfraquecidas, que não conseguem assimilar mais os alimentos, atuando efetivamente na recuperação delas.

Ágatha Schutz

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