sexta-feira, 13 de julho de 2007

EDITORIAL

Natureza Feminina está voltando às mãos de nossas leitoras (e leitores) e, a partir de agora, também estará acessível na internet, no blog naturezafeminina.blogspot.com.

O tempo que ficamos sem circular serviu para refletir melhor sobre a maneira que vínhamos publicando nosso jornal. Inaugurando nossa edição “on line”, optamos por uma forma mais dinâmica, mais econômica e prática de estarmos conectados a nossos afiliados em São Paulo e em outras cidades do Brasil e do exterior,

O início do mês de julho trouxe a São Paulo os primeiros participantes do XXX Seminário Internacional de Inverno, a se realizar de 14 a 22 deste mês, na Escola Musso, em Mairiporã. Essa escola vem abrigando nossa comunidade desde 1977, quando foi fundada, recebendo desde então pessoas dos mais diferentes recantos do mundo, oferecendo a possibilidade de aprimoramento em conhecimentos e práticas importantes para a sobrevivência e evolução do ser humano.

O XXX Seminário Internacional de Inverno cujo tema este ano é “INIMIGO”, estará oferecendo, dentro de sua extensa programação, palestras, painéis e atividades práticas também para as mulheres, entre as quais cinco aulas de culinária e feminilidade sob a orientação de d. Bernadette Kikuchi. Nossas leitoras poderão obter maiores informações sobre esse evento, pelo e-mail ciaev@uol.com.br

Durante o primeiro semestre deste ano, no Centro Internacional de Auto-Educação Vitalícia, nossa equipe feminina esteve empenhada com a programação das reuniões femininas às quartas-feiras, cujos temas estaremos transcrevendo semanalmente aqui; e com as aulas de culinária orientadas por d. Bernadette Kikuchi, agora com novo horário, de 8 às 12hs, aos sábados.

Tem sido muito importante estarmos juntas, buscando novas formas de dialogar e de tornar mais dinâmica a nossa vida. Estamos procurando simplificá-la, sem perder a originalidade, tendo sempre uma comida bem feita, saborosa, que funcione psicossomaticamente; priorizando o necessário, simplificando o modo de fazer as coisas para aproveitar melhor o nosso tempo, aproveitando essa experiência tão importante da auto-educação vitalícia em outras atividades fora da cozinha. Sempre dialogando, comunicando, cuidando, educando, participando, transformando, solidarizando.

Através deste editorial queremos transmitir a palavra de nossa mestra, d. Bernadette Kikuchi, no sentido de que todas participantes possam aproveitar bem este momento fértil de mais um Seminário Internacional de Inverno, levando-o até suas famílias.

Célia Nogueira


Na primeira foto, D. Bernadette Kikuchi, durante uma aula de Arte Fundamental da Vida no primeiro semestre deste ano, no Restaurante Satori. Na foto seguinte, Gabrielle Wulgué, do Centro Internacional de Auto-Educação Vitalícia de Paris. Há 11 anos ela vem participando dos Seminários de Inverno da Escola Musso e é sempre a primeira a chegar aqui para esse evento. Gabrielle aproveita sua estada em São Paulo para acompanhar as atividades femininas orientadas por d. Bernadette Kikuchi. Também chegou para participar do XXX Seminário Internacional de Inverno Marie Calmon, acompanhada de sua filha Midori. Gabrielle e Marie dão aulas de culinária no restaurante Grand Appétit, em Paris, para um grupo de mulheres, apresentando a Arte Fundamental da Vida.

Força Instintiva Feminina

Tudo é possível enquanto tivermos instinto

É muito instigante, e na maioria das vezes incompreensível a “aparente” rotina da nossa vida que imaginatoriamente parece ser imutável. O cotidiano feminino é demarcado por ações que não as aceitamos ou não damos o real valor.

Esta confusão do real e do imaginário, isto é, do que gostaríamos que fosse, se transforma em situações quase intoleráveis, para as quais buscamos de qualquer maneira uma saída que poderíamos chamar de fuga, esquecimento, rejeição.

A mulher é presenteada com este confronto a cada momento de sua vida, resultando situações de conflito ou de percepção.

Afinal, o que é percepção feminina? O que modifica em seu cotidiano este “insight”, esta profusão de sentimentos que incessantemente seu coração tem que agüentar? O porquê de tantas possibilidades que parecem ser impossíveis de vivenciá-las, ou melhor, de aproveitá-las sem nos torturarmos com o “não dar certo”, o voltar atrás; ou modificar a visão do que a sua ação traz o resultado esperado ou não.

A diferença que se estabelece entre o conhecimento e o reconhecimento duma situação confrontada é que vai construindo a memória de nossas vivências cotidianas. Estas vivências é que vão paulatinamente formando a nossa memória.

Como estou hoje? Como dormi? Como reagi a tal situação? Porque não consegui fazer uma comida normal? Porque esqueci algo importante? Onde estava meu pensamento quando me foi solicitado uma resposta a um estímulo? Porque meu casamento acabou? Porque alguém adoeceu tão próximo de mim e eu não percebi?

Esta multiplicidade de situações que nos bombardeiam se transforma numa guerra de vida e morte a cada minuto; por sua vez as possibilidades de correção se apresentam em número muito maior, mas não as identificamos.

Com isto vamos criando estruturas, camadas emocionais que nos achatam psicologicamente, transformando nossa personalidade em algo irreconhecível; tirando-nos a possibilidade de experimentar o outro lado da nossa história do dia a dia.

A convivência, o diálogo, o procurar estar no lugar do outro refletem este estado latente que não temos condição de reconhecer, o qual não se expressa tão claramente quando estamos sós.

Temos uma bússola cujo ponteiro magnético aponta, sinaliza, demonstra para que lado se inclinam nossas emoções, nossa condição psicossomática.

Como identificá-la? Como escutá-la, como aproveitá-la, como nos habilitaremos para usá-la, como fazer para corrigir, acertar a rota que está constantemente mudando?

Temos que mexer com velhos hábitos que trazemos do meio familiar e os que vamos adquirindo ao longo da nossa vida; temos que vencer “muros imaginários” que traduzimos quando usamos expressões como “não se deve mexer no que não podemos consertar”; “é assim mesmo”. E são atitudes cômodas, aparentemente conciliatórias com o sistema complexo e único que é cada uma.

O exercício do movimento sentimental em que o coração é seu regente mestre consegue, aceita, suporta, responde àquilo que queremos ser; ele vai corrigindo, flexibilizando, esclarecendo as possibilidades, mostrando os resultados das transformações conscientes que tomamos.

Nada é impossível enquanto estamos vivos, nada é possível se estivermos mortos.

O registro do cotidiano vai se transformando na capacidade que temos que, por sua vez, vai se transformando na memória , na focalização, no eixo dinâmico resultando numa força que todas temos chamada instinto.

Quando, na vida prática, imperfeita, incorreta, insensível se apresentam problemas quase impossíveis, ela, rapidamente, esclarece qual foi a origem de tal situação, colocando-nos novamente na normalidade; para se reequilibrar outra vez e assim vai, sucessivamente, equilibrando, desequilibrando e reequilibrando.

Vamos exercitar este novo estilo de vida chamado força instintiva feminina. Acho que vale a pena.

Terezinha S. Torres

Soberania Feminina

Autoliderança com simpatia e elegância são requisitos essenciais

As reuniões femininas das quartas-feiras, no C.I.A.E.V., em São Paulo, são oportunidades para nós, mulheres, podermos dialogar focalizando assuntos que se relacionam com a nossa realidade, neste momento em que tudo está se agravando, pela desfocalização e inversão da função feminina.

É um momento bem caótico, de despersonificação da mulher e do homem, pela supervalorização da aparência, do que é externo, pela supervalorização do consumo, do dinheiro, da profissionalização e do excesso de informação tecnológica, científica, robotizante.

Nossa sobrevivência depende de saber decidir, soberanamente, com independência e autoliderança, nos direcionando a questionar e responder efetivamente para nós mesmas, nossos maridos, nossos filhos, parentes e a sociedade.

É preciso aprender a fazer por nós mesmas, com independência. Muitas pessoas não o fazem, ficam cobrando das outras ou simplesmente acham que fazer sua parte é pegar o melhor pedaço.

A mulher se torna soberana ao treinar constantemente a autoliderança, reconhecendo o que tem de fazer e vai melhorando sempre, sem fugir do problema. Refletindo, decidindo cada vez mais por si própria, percebe os problemas, as dificuldades, e cuida do que é necessário fazer, sem apelar para decisões custosas, enganosas.

Soberania é compromisso, é consciência da mínima necessidade, que começa pela boca, evitando comer demais para não destruir a constituição feminina.

Também é dignidade, dignificando o diálogo mútuo para refletir cada vez melhor, com simpatia, elegância e ritmo, escolhendo a palavra que vai estimular e salvar, prevenindo as situações de perigo. Isso é soberania.

ARTE FUNDAMENTAL DA VIDA

Bernadette Kikuchi

PREPARAÇÃO DO ARROZ INTEGRAL CATETO SOCADO

Peneirar o arroz, retirar as impurezas e medir.

Sem lavar o arroz, colocar no liquidificador de 2 a 3 copos de cada vez (menos que isso é pouco; e mais do que isso é demais para o tipo de liquidificador comum).

Ligar e desligar o liquidificador, pressionando o botão ½ segundo, ± 30 vezes; em seguida, retirando o copo do liquidificador, revolver os grãos de baixo para cima.

Repetir esse processo, mais uma vez, para o arroz ficar uniformemente socado (soltando um pouco da película, mas sem quebrar os grãos).

O rendimento é de 4 a 5 colheres de sopa de película para cada 6 copos de arroz. Esta película cozinha-se junto com os grãos.

Se o liquidificador for novo, as lâminas estão mais afiadas, por isso devemos ter mais cuidado e, para não quebrar os grãos, socamos menos.

Para não estragar os botões do liquidificador, instalar um interruptor de campainha entre o liquidificador e a tomada elétrica e, ao socar o arroz, utilizar este interruptor.

O arroz integral socado, cozido, facilita a digestão e a assimilação do arroz, principalmente se for mastigado e insalivado suficientemente.

Esse arroz serve para todas as pessoas, principalmente as crianças, os idosos e as pessoas doentes com dificuldade de assimilação.

Arroz Integral Socado

(em panela de pressão)

4 copos de arroz integral cateto

5 l/3 a 5 ½ copos de água

3 colheres (chá rasa) de sal

Utensílios:

Panela de Pressão
Liquidificador

Adaptador para liquidificador

Peneirar o arroz e retirar as impurezas.

Medir o arroz e, sem lavar, colocar no liquidificador de 2 a 3 copos de cada vez (menos que isso é pouco; e mais do que isso é demais para o tipo de liquidificador comum).

Ligar e desligar o liquidificador, pressionando o botão durante ½ segundo, ± 30 vezes, retirar o copo do liquidificador e revolver os grãos de baixo para cima.

Repetir esse processo, mais uma vez, contando ± 30 vezes para o arroz ficar uniformemente socado sem quebrar os grãos, e para soltar um pouco da película. O rendimento é de 4-5 colheres de sopa de película para 6 copos de arroz, depois de peneirado. Esta película cozinha-se junto com os grãos.

Se o liquidificador for novo (com lâminas mais afiadas) deve-se socar menos o arroz e ter mais cuidado para não quebrar os grãos. Para não gastar rápido os botões do liquidificador, instalar um interruptor de campainha entre o liquidificador e a tomada elétrica.

E ao socar o arroz, utilizar esse interruptor, pressionando-o durante ½ segundo, apertando e soltando, ± 30 vezes; em seguida, retirar o copo do liquidificador e revolver os grãos de baixo para cima e repetir mais uma vez.

Colocar de molho o arroz socado com a película, num pote tampado, com os 5 1/3 a 5½ copos de água durante 2 horas (em tempo quente), ou 3 horas (em tempo frio).

Completado o tempo do arroz de molho, colocar todos os ingredientes na panela e tampar.

Iniciar o cozimento com fogo alto até pegar pressão. Deixar chiar nesta intensidade por 4 minutos e abaixar o fogo adequadamente, para manter a pressão da panela num ritmo estável, chiando no limite mínimo, durante 1 hora.

Desligar o fogo. Descansar por 10 a 15 minutos, tirar a pressão e abrir a panela. Colocar o arroz em um recipiente adequado.

Arroz integral, treinamento básico cotidiano

Mesmo que não queiramos, viver é um constante desequilíbrio! por isso duvidamos, sentimos medo, insegurança – normalmente.

Quando caímos nos extremos, imaginamos muito e nos descontrolamos, colocando em risco a nossa própria sobrevivência normal, natural, compreensiva.

A necessidade de se ter um carro-chefe chamado arroz integral é para determinar, decidir e neutralizar os extremos. Com tranqüilidade, percebemos mais e nos prontificamos para decidir cada instante da vida; também fortalecemos o instinto, ele que responde às nossas necessidades vitais e estimula mudanças de comportamento, atitudes, enfim, transformando a personalidade!

É importante saber fazer um arroz gostoso, macio, mastigável, com certa umidade, assimilável e, finalmente, sustentável.

Com um treinamento constante, trocando opiniões, dialogando, relacionando, comparando, provando, avaliando, podemos apresentar um resultado satisfatório às pessoas da nossa família e do nosso relacionamento. Complementarmente a um arroz gostoso vem a importância dos alimentos que o completam, combinam e ajudam na digestão dos cereais – são as raízes, os legumes, as verduras e conservas, que nos dão energia.

Tudo isso é para nos auto-educar, nos auto-sensibilizar, exercitando a atenção, a observação constante.

Podemos sentir com o arroz integral o treinamento básico da vida! É o ponto do sabor, o cheiro, a textura, que enfim mostram a “afinação do nosso instrumento” para aproveitar melhor e diferentemente a vida, pois “a diferença está em como decidimos viver.”

Então voltamos à receita básica de arroz integral socado. Em tempo: não podemos nos esquecer de praticar a ritmoprática, cujos exercícios ajudam na assimilação dos alimentos e na imunização do nosso sangue.

Importante: as sobras de arroz poderão ser aproveitadas para fazer um risoto ou sopa de arroz com legumes.

Uma observação muito importante: o creme de arroz molhado é indicado para as pessoas muito doentes e enfraquecidas, que não conseguem assimilar mais os alimentos, atuando efetivamente na recuperação delas.

Ágatha Schutz

Darwin, um exemplo de observador da natureza

Mulher, uma natureza que precisa ser reobservada

A vida tem uma história contemporânea concomitante com tudo que a cerca.

A observação é a principal alavanca para que consigamos compreender ou não a evolução de tudo que participamos.

A capacidade destes binóculos (os olhos) somados ao entendimento básico das coisas nos descortina um mundo de mistérios deslumbrantes.

Darwin decodificou a mensagem, a intimidade de todos os reinos que compõem a vida; sem machucá-la, sem rasgá-la, muito menos sem tentar ser o seu dono, isto é, com espírito de religação.

Porém, a sua natureza humana, mais complexa, que estava com ele o tempo todo, talvez pelo ímpeto da juventude ou pela alegria do descobrimento de algo que o instigava, não fez essa observação interior, visto que, pelas viagens desconfortáveis, climas insalubres, alimentação muito longe de suas origens, passou o resto de sua vida com problemas graves de saúde.

O porquê desta comparação de Darwin com a natureza feminina (a mulher).

A educação, ou melhor, a auto-educação passa por um treinamento básico de observar, acompanhar, reconhecer, readaptar as condições para que “este campo de observação” alcance o seu ponto de evolução.

O homem é o observador, a lupa, o caderno de anotações do mundo oculto, silencioso, complexo que é a mulher.

O grande impasse que resultou nessa “catástrofe ecológica feminina” foi este “mecanismo de relacionamento” não ter sido treinado, e fazer parte “dum código de postura civil, cujo mandamento primeiro seria “Observai-vos uns aos outros”.

Nas antigas civilizações, para uma moça ser a preferida dum grande rei, ou nobre, ela passava por um processo de observação minucioso, se sua pele tinha manchas, como estavam seus dentes, sua condição fisiológica interna, porque ela seria a mãe dum filho de alguém que era considerado divino.

O novo estilo de vida “moderno” nos desviou a atenção uns dos outros; a televisão vista à exaustão, a Internet, “as bandas largas” de última geração dão-nos respostas imediatas, superficiais, que vão “atrofiando” nosso mais importante “foco de interesse”, para um amontoado de informações que muito pouco acrescentam ao relacionamento e, pelo contrário, são uma poderosa “arma de isolamento”.

Por que chegamos neste nível? O que podemos fazer para reverter, o mínimo, esta curva descendente na qual estamos caindo vertiginosamente? Tudo tem uma causa em que os fatos, que vimos, sentimos, constatamos não dão para negar. Não é negativismo; ou uma aposta no irreversível.

É um longo caminho, são muitas “viagens internas” desconfortáveis; mas se soubermos “focalizar” a nossa lupa, muito pode ser descoberto, muito pode ser recuperado.

Terezinha S. Torres

Nota: Este artigo foi inspirado na exposição “Darwin, descubra o homem e a teoria revolucionária que mudou o mundo”, no Masp.

UTI FAMILIAR

Prevenção e tratamento da gripe

Os sintomas da gripe são: febre, dor de cabeça, espirro, nariz entupido, dores generalizadas e fraqueza, podendo ou não ter tosse e catarro. As pessoas que são muito friorentas ou calorentas, as que têm boca seca, otite e freqüentes inflamações na garganta, são as que devem estar mais atentas e prevenir as complicações que podem surgir.

Doença é sinônimo de acumulação; os nossos tratamentos de autocontroleterapia (UTI Familiar) fortalecem o organismo, estimulando a sua capacidade regenerativa.

No caso da gripe, é indispensável, em primeiro lugar, despachar tudo que estiver acumulado nos intestinos. Para isso sugerimos, antes de quaisquer outras providências, tomar óleo de rícino.

Só não utilizamos óleo de rícino nos casos de sarampo ou apendicite.

Para um adulto, sugerimos tomar sete colheres de sopa, da seguinte forma:

1°- Esquente 1/3 de copo de água;

2°- Tome um gole de água morna;

3°- Molhe a língua com suco de limão para estimular a salivação;

4°- Tome as sete colheres do óleo de rícino de uma vez;

5°- Por último, tome o restante da água morna e mais um pouco de suco de limão p/ amenizar o sabor e normalizar a salivação.

No caso de crianças, a dose deve ser reduzida à metade. Ainda assim, caso haja dificuldade em ministrar o óleo de rícino, utilizar clíster de glicerina.

Após a limpeza intestinal, recomendamos ficar um dia de jejum, reiniciando gradualmente o processo alimentar. Comece por uma alimentação mais simples, comendo o mínimo necessário, com proporção maior de arroz e o mínimo de secundários.

Para maiores informações, consultar o livro Autocontroleterapia, de autoria do Prof. Tomio Kikuchi, Musso Publicações.